Introdução
1 Base conceitual e metodologica
2 Caracterização geral da Bacia
2.1. Uso e ocupação do solo amazônico
2.2. Áreas Naturais de Proteção e Terras Indígenas
2.3. Zonas inundáveis
2.4. Classificação hidrogeoquímica dos rios amazônicos: águas claras, brancas e pretas
3. PRESSÕES SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
3.1. Desmatamento
3.2. Queimadas
3.3. Mineração
3.4. Agropecuária
3.5. Hidrelétricas
3.6. Exploração petrolífera
3.7. Esgotos domésticos e resíduos sólidos
3.8. Hidrovias
3.9. Mudanças climáticas
4. ESTADO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
4.1. Condutividade elétrica
4.2. pH
4.3. Oxigênio dissolvido (OD)
4.4. Indicador Potencial de Poluição Orgânica (IPPO)
4.5. Metais
5. RESPOSTAS ÀS PRESSÕES IDENTIFICADAS.
6. SÍNTESE GERAL
6.1. Áreas críticas
6.2. Proposta para a gestão integral da qualidade da água na Bacia Amazônica
6.3. Desafios para a gestão da qualidade da água na Bacia Amazônica
TABELA DE FONTES PRIMÁRIAS RAISG
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Apresenta os dados de monitoramento de qualidade da água dos Países Membros da OTCA, no período de 2000 a 2019. Também foram levantadas as informações sobre aspectos da gestão institucional e gestão compartilhada entre os países vizinhos, bem como a identificação de boas práticas para melhorar a qualidade das águas na Bacia Amazônica, incluindo ações nacionais e regionais, e um levantamento inicial das pressões que afetam diretamente a qualidade das águas. Ver menos